A festividade popular dos estados de Sergipe e Alagoas é datada em 1860, antes da abolição dos escravos. Ela encena diferentes histórias, a mais comum é a batalha entre dois grupos: os Lambe-Sujos e Caboclinhos, que representam os escravos e os índios, respectivamente.

Neste caso, no Samba Negro do município de Indiaroba/SE, os participantes mostram, por meio de dança e música, a alegria dos escravos já libertos. Um deles caracteriza-se de princesa Isabel, a responsável pela abolição da escravatura no Brasil. A tinta preta utilizada é feita a partir da mistura do carvão, obtido da árvore Umbaúba e mel cabaú. Os chapéus são feitos de palha.

Texto de @ludmilla.dias_

A pedido do Hotel Casa Geranio, fiz registros da fauna urbana

que habita a paisagem urbana e também as dependências do

hotel que é rodeado de janrdins e árvores.

Coleta tradicional feita pelos moradores da

comunidade quilombola África/Laranjituba

na região amazônica do Pará-PA

Em missão pelo projeto Experiências do Brasil Original do

Ministério do Turismo e da Universidade Federal Fluminense,

registrei a dança cerimonial do povo Macuxi no território indígena

Raposa Serra do Sol-RO.